23 de outubro de 2015

POLÍTICA DE SEGURANÇA NA CAPITAL É TEMA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA SEGUNDA-FEIRA

FORAM CONVIDADOS PARA A SESSÃO, REPRESENTANTES DA SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DE ALAGOAS, MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, POLÍCIA FEDERAL, OAB, PREFEITURA E ASSOCIAÇÕES DE MORADORES

A política de segurança implantada em Maceió será tema da próxima audiência pública que vai ocorrer na Câmara de Vereadores, segunda-feira (26), a partir das 9h. Gestores da Prefeitura e do Estado foram convidados para discutir os últimos resultados das ações policiais e os planos para o setor com a população, através de associações de bairros e entidades de defesa dos direitos humanos. 

A proposição do debate é de autoria do vereador Silvânio Barbosa (PSB). Segundo ele, as audiências públicas são espaços democráticos para exposição de diagnósticos e elaboração de propostas de forma compartilhada entre autoridades e os cidadãos de Maceió. “Espero que, com esta audiência, possamos contribuir com o trabalho da segurança pública que vem sendo feito na capital”.

Foram convidados representantes da Secretaria de Estado de Segurança Pública, Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Cidadania, Ministério Público Estadual, Ordem dos Advogados do Brasil, entre outras instituições, além de associações de moradores dos bairros e grotas, comerciantes e grupos culturais da periferia. A intenção é traçar metas de execução nos próximos 90 dias.

“Queremos discutir a segurança pública, mas também as ações de assistência social voltadas para os jovens que deveriam constar nos planos de combate à criminalidade. Segurança não é assunto só da polícia”, explicou Silvânio Barbosa, dizendo que estipular um prazo de três meses para execução das ações vai facilitar o monitoramento de projetos que devem ser implantados em curto prazo. “A violência será reduzida com políticas sociais, não só com repressão”.

De acordo com o parlamentar, a audiência pública também servirá para reconhecer os esforços dos policiais que trabalham diariamente nas ruas para combater os criminosos. “Precisamos discutir como estes policiais estão atuando nas grotas, em locais de difícil acesso”, destacou, ainda abalado com a notícia da morte dos militares no Barro Duro, nesta sexta-feira (23), com quem disse ter trabalhado alguns anos atrás.

Fonte: Câmara Municipal

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