24 de dezembro de 2015

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PARA O PORTE DE ARMA DOS GMs DE MACEIÓ CORRE O RISCO DE TER ELEVADO ÍNDICE DE REPROVAÇÃO MAIS UMA VEZ


A possibilidade dos Guardas Municipais aptos a portarem arma de fogo no exercício da profissão ter que atuar nas ruas combatendo a violência e a criminalidade através de ações preventivas em Maceió, após a conclusão do curso de capacitação, que se encontra em andamento, parece não ter soado bem aos ouvidos de “alguns” Inspetores, Subinspetores e GMs que parece optar por desempenhar apenas atividades de cunho administrativo e rondas motorizadas, segundo relatam servidores da Guarda.

Rumores absurdos dão conta de que alguns servidores teriam forçado a própria reprovação na avaliação psicológica para não portar arma de fogo e consequentemente não serem botados para atuar nas ruas.  Notícia desse suposto boicote as avaliações teria chegado aos ouvidos da famosa rádio pinhão e tem ganhado força em meio à categoria nos últimos dias, que dizem esperar a divulgação dos resultados dos exames para comprovar ou não o elevado número de reprovações.

O fato é que tem sido comum GMs reclamarem da ausência de Inspetores e Subinspetores a frente do comando em operações de campo. Eles dizem que geralmente o comando dos Grupos de Operação (GO) é atribuído ao GM mais antigo, e denunciam se tratar de uma forma dos superiores eximir-se de responsabilidades por não quererem trabalhar ostensivamente.  

Os correligionários servidores da Guarda Municipal parece ter-se esquecido das polêmicas reprovações ocorrido em 2009, quando na época o teste psicológico foi aplicado em 465 dos 875 GMs, no qual apenas 148 foram considerados aptos a portar arma de fogo, número que chegou a 70% de reprovação e deixou a categoria exposta a chacotas de todo tipo, foi uma verdadeira desmoralização para a instituição.

Na época cogitou-se ter havido manobra dos envolvidos no processo com a finalidade de desmoralizar a Guarda Municipal perante a sociedade e obter vantagens com as reavaliações, no entanto, não houve denúncias nem investigação, apenas o descredenciamento do psicológico junto a PF.

Não seria justo para a instituição Guarda Municipal, que vem lutando por mais de doze anos por esse porte de arma, passar por mais um constrangimento por ter elevado número de reprovações nessas avaliações psicológicas. Seria uma atitude desrespeitosa para com os demais companheiros de farda que necessitam usar a arma de fogo como instrumento de trabalho e de defesa no exercício da profissão, quer seja nos postos ou mesmo auxiliando no combate a violência e a criminalidade.

Ficaremos na torcida para que toda essa história não passe de mais uma conversa fiada da rádio pinhão.
GM NOTÍCIA-AL

4 comentários:

Eliseu F A Jr disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

mas não houve concorrência entre os psicólogos credenciados. Isso vai gerar dúvidas sobre a lisura do certame. A pergunta é: Quem indicou essa psicóloga. Estrano né?

Anônimo disse...

Mas se não for para trabalhar é para que?
a finalidade é realmente a segurança pessoal do GM no local de trabalho e não deve haver outra finalidade.
E quem Tiver provas contra a lisura do processo que as apresentem e não faça ilações para prejudicar o andamento dos trabalhos.
Hoje o nosso maior inimigo somos nos mesmo.

Anônimo disse...

é uma vergonha haver pessoas que pensam tão pequenos e procuram atrapalhar o que foi conquistado com com muitas lutas e sacrifícios, as GUARDAS MUNICIPAIS em todo BRASIL estão se destacando na mídia, por fazerem segurança com seriedade, mas quando chega há ALAGOAS, a corrupção de alguns infecta outros companheiros e fica nisso, se alguns estão na instituição pelo salário que fique quieto, e não adoeça a instituição GCM.