A capacitação continuada e os equipamentos necessários para o
desempenho da profissão, como, colete balístico, capacete,
armamento letal e de baixa letalidade, a exemplo das pistolas taser, devem ser
considerados elementos essenciais e indispensáveis antes de se botar o GM para
contribuir no combate a violência e a criminalidade.
Vale
também destacar que, tanto os demais policiais alagoanos quanto os Guardas
Municipais caminham pari passos, ou seja, estão no mesmo barco, na mesma tempestade
e com a mesma finalidade, qual seja, a proteção da sociedade e do patrimônio
público, buscando a manutenção da ordem, do cumprimento e aplicação das Leis
vigentes, por tanto, fazem jus, igualmente aos demais policiais, a trabalharem
com a mínima condição de defesa.
Caso
o agressor estivesse de posse de uma arma branca ou de fogo, por exemplo, talvez
estivéssemos hoje chorando e lamentando a morte de um ou mais companheiros de
farda. A situação é gravíssima e carece urgentemente da atenção dos gestores
municipais, e principalmente das entidades representativas que detém o poder
legal de fiscalizar, cobrar e denunciar as condições de trabalho dessa categoria.
Com
advento do ano eleitoral em curso, esse tema deve ser submetido ao
crivo dos futuros candidatos a prefeitos em Alagoas, para que sirva de
objeto de debate e consequentemente venha despertar nos futuros gestores o senso de compromisso com a sua Guarda Municipal e com a
segurança dos munícipes.
GM
NOTÍCIA-AL
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