10 de março de 2016

SEM A PRESENÇA DE GUARDAS MUNICIPAIS AUMENTAM OS ASSALTOS A POSTOS DE SAÚDE EM MACEIÓ

MILHÕES QUE PODERIA TER SIDO USADO PARA REGULARIZAR O PORTE DE ARMA DOS GMs FORAM EMPREGADOS EM EMPRESAS TERCEIRIZADAS DE SEGURANÇA PELA PREFEITURA

O abandono dos Guardas Municipais de Maceió por parte da gestão do prefeito Rui Palmeira, que não conseguiu em três anos e três meses aumentar o efetivo da corporação e regularizar o porte de arma de fogo da categoria, tem botado em risco constante os profissionais de saúde e a população usuária que já não aguenta mais os constantes assaltos praticados em plena luz do dia contra unidades de saúde da capital.

As vítimas mais recentes do descaso da prefeitura e dos criminosos foram os profissionais de saúde e a população usuária da Unidade de Saúde situada do Conjunto Village Campestre I, a qual teve o atendimento interrompido depois de ser invadida, recentemente, por dois marginais que armados levaram objetos pessoais de uma dentista e de um agente de saúde.

Em 2013, numa demonstração de desprezo para com a Guarda Municipal, Rui Palmeira ingnorou a carência de investimento no órgão que precisava aumentar o contingente e regularizar o porte de arma, e ao invés de sanar tais deficiencias Rui optou por investir R$ 2,7 milhões na contração de Vigilantes armados da Empresa Tigre Patrimonial para que fizessem a segurança das Unidades de Saúde por um prazo de apenas 180 dias, dinheiro que se aplicado na Guarda Municipal, por exemplo, teria sido suficiente para regularizar o porte de arma reivindicado desde a entrada em vigor da Lei nº 10.826-03 (Estatuto do Desarmamento.
GM NOTÍCIA-AL

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