Durante assembleia dos Guardas Municipais de
Maceió, realizada na manhã desta quarta-feira (21/06), no auditório do
Sindicato dos Urbanitários, o assessor jurídico do Sindguarda-AL, Alfredo Luiz
de Barros, reiterou entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), de que os
Guardas Municipais estão proibidos de deflagrar greve por desenvolver
atividades essenciais a população.
Durante a assembleia, os Guardas Municipais
foram informados que os Sindicatos estarão se reunindo com representantes da
prefeitura na tarde dessa quarta-feira para discutir o reajuste, e que ainda
essa semana a entidade estará sentando também com o Ministério Público para
discutir temas relacionados aos Guardas Municipais. Ofício será encaminhado ao
TJ-AL solicitando ao órgão intermediação nas negociações com a prefeitura.
Durante os debates foi cobrado maior
participação dos Inspetores e Subinspetores nos atos em prol do reajuste
salarial. Os Inspetores Valter e André, presentes na assembleia, assumiram o
compromisso de mobilizar seus pares para reforçar a luta por reajuste.
Os GMs propuseram também fazer uma
panfletagem no Centro de Maceió, usando como reforço a Banda de Música da
Guarda, onde seria distribuída carta aberta à população explicando as razões da
greve geral e dos protestos realizados pelos Servidores.
Os Guardas Municipais aprovaram o dia 4 de
julho (terça-feira), para que toda a categoria preste seus serviços na sede da
Guarda Municipal, seria uma espécie de aquartelamento igualmente praticado pelos
militares em protestos por melhorias por conta do impedimento legal de fazer
greve.
A assinatura da frequência para os Guardas Municipais que estiverem de serviço nos dias em que houver atos de protesto acontecerá tão somente ao final do evento e não mais na sede do Sindicato.
Representantes do Sindicato disseram que visitarão todos os postos de serviço visando mobilizar a categoria para o aquartelamento previsto para 4 de julho.
A assinatura da frequência para os Guardas Municipais que estiverem de serviço nos dias em que houver atos de protesto acontecerá tão somente ao final do evento e não mais na sede do Sindicato.
Representantes do Sindicato disseram que visitarão todos os postos de serviço visando mobilizar a categoria para o aquartelamento previsto para 4 de julho.
GM
NOTÍCIA-AL
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