Os “mais politizados” estariam defendendo a adesão
ao protesto por compreender a importância da luta por um reajuste condizente,
pelo porte de arma, pelo respeito ao Plano de Cargos, pela manutenção de direitos,
pelo aumento do efetivo, etc.
Já os “menos politizados” estariam discordando
da adesão ao aquartelamento por se “sentirem satisfeitos” com promessas
duradouras, com a proposta de reajuste zero, por trabalhar desarmado, por
esperar anos para progredir por titulação, por se ariscar nas ruas por falta de
aparato logístico, estariam com receio de perder o adicional noturno, de serem
tirados da escala e expulsos dos grupamentos.
A terça-feira será a testemunha de quem irá
de fato se aquartelar.
GM
NOTÍCIA-AL
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