2 de novembro de 2017

.

ATENÇÃO GUARDAS MUNICIPAIS!

DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO

NO PRÓXIMO DIA 10 DE NOVEMBRO (SEXTA-FEIRA), ÀS 08:00 HORAS, COM CONCENTRAÇÃO NA PRAÇA SINIMBU, A CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES (CUT-AL, ESTARÁ REALIZANDO O DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO E DEFESA DA SEGUINTE PAUTA: ANULAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA; DEFESA DOS DIREITOS; CONTRA O DESMONTE DA PREVIDÊNCIA; CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES; PELO FIM DO TRABALHO ESCRAVO.

NÃO PERMITA QUE O GOVERNO TIRE SEUS DIREITOS!


NÃO À NOVA LEI TRABALHISTA!

A nova lei trabalhista (Lei nº 13.467/17), que entra em vigor no dia 11/11/2017, precariza as relações de trabalho e dá autonomia aos patrões para negociarem o que quiserem com seus empregados, como: aumento da jornada de trabalho, redução de salários, diminuição do intervalo de almoço, férias, 13º salário etc. Tudo isso poderá ser negociado diretamente, sem a intervenção do Sindicato.

Esta lei barateia a mão de obra, legaliza o “bico” e tira do trabalhador e da trabalhadora o direito à proteção, enquanto os patrões aumentam seus lucros à custa desta exploração.

NÃO À REFORMA DA PREVIDÊNCIA!

O governo quer retomar o debate no Congresso sobre a reforma da Previdência. Esta medida é um crime contra a sociedade brasileira e prejudica, principalmente, os mais pobres.

O argumento de que existe déficit na previdência é falso. A previdência está inserida no sistema público de Seguridade Social, que além da Previdência, engloba também Assistência Social e Saúde.

O governo não apresenta os cálculos exclusivos de Previdência, não apresentou nenhuma auditoria especifica e muito menos divulga a lista de empresas devedoras do INSS - que são muitas e devem milhões.

GOVERNO QUER LEGALIZAR O TRABALHO ESCRAVO!

É inadmissível, inconstitucional e desumano alterar o conceito de trabalho escravo na legislação brasileira, pois o país, que hoje é referencia mundial na luta contra esse crime, enfraquece sua ação de fiscalização e punição contra os maus empregadores.

Com essa atitude, o governo, que já havia virado as costas para a população brasileira com a aprovação das alterações na legislação trabalhista, agora reitera que desenvolvimento sustentável e justiça social são apenas palavras e que estas não fazem parte dos seus planos, muito menos do seu vocabulário.

Exigimos a revogação da Portaria nº 1.129, do Ministério do trabalho que, na prática, dificulta o combate ao trabalho escravo no país.

Fonte: CUT-AL

Nenhum comentário: