ATENÇÃO GUARDAS MUNICIPAIS!
DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO
NO PRÓXIMO DIA 10 DE NOVEMBRO
(SEXTA-FEIRA), ÀS 08:00 HORAS, COM CONCENTRAÇÃO NA PRAÇA SINIMBU, A CENTRAL
ÚNICA DOS TRABALHADORES (CUT-AL, ESTARÁ REALIZANDO “O DIA
NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO” E DEFESA DA SEGUINTE PAUTA: ANULAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA; DEFESA DOS
DIREITOS; CONTRA O DESMONTE DA PREVIDÊNCIA; CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES; PELO FIM
DO TRABALHO ESCRAVO.
NÃO PERMITA QUE O GOVERNO TIRE SEUS DIREITOS!
NÃO À NOVA LEI
TRABALHISTA!
A nova lei trabalhista (Lei nº 13.467/17), que entra em vigor no
dia 11/11/2017, precariza as relações de trabalho e dá autonomia aos patrões
para negociarem o que quiserem com seus empregados, como: aumento da jornada de
trabalho, redução de salários, diminuição do intervalo de almoço, férias, 13º
salário etc. Tudo isso poderá ser negociado diretamente, sem a intervenção do
Sindicato.
Esta lei barateia a mão de obra, legaliza o “bico” e tira do trabalhador
e da trabalhadora o direito à proteção, enquanto os patrões aumentam seus
lucros à custa desta exploração.
NÃO À REFORMA
DA PREVIDÊNCIA!
O governo quer retomar o debate no Congresso sobre a reforma da
Previdência. Esta medida é um crime contra a sociedade brasileira e prejudica,
principalmente, os mais pobres.
O argumento de que existe déficit na previdência é falso. A previdência
está inserida no sistema público de Seguridade Social, que além da Previdência,
engloba também Assistência Social e Saúde.
O governo não apresenta os cálculos exclusivos de Previdência, não
apresentou nenhuma auditoria especifica e muito menos divulga a lista de
empresas devedoras do INSS - que são muitas e devem milhões.
GOVERNO QUER
LEGALIZAR O TRABALHO ESCRAVO!
É inadmissível, inconstitucional e desumano alterar o conceito de
trabalho escravo na legislação brasileira, pois o país, que hoje é referencia
mundial na luta contra esse crime, enfraquece sua ação de fiscalização e
punição contra os maus empregadores.
Com essa atitude, o governo, que já havia virado as costas para a
população brasileira com a aprovação das alterações na legislação trabalhista,
agora reitera que desenvolvimento sustentável e justiça social são apenas
palavras e que estas não fazem parte dos seus planos, muito menos do seu
vocabulário.
Exigimos a revogação da Portaria nº 1.129, do Ministério do trabalho
que, na prática, dificulta o combate ao trabalho escravo no país.
Fonte: CUT-AL
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