Grupo de Operações da Guarda Municipal de Curitiba. |
Os
dois últimos protestos realizados no Centro de Maceió essa semana, por vendedores
ambulantes contrários as operações da prefeitura de revitalização e ordenamento
na região, voltou a preocupar os Guardas Municipais que atuam no Centro e dão
suporte aos Fiscais de Postura.
Temendo
haver novos confrontos com os ambulantes, os Guardas Municipais voltaram a cobrar
que a prefeitura cumpra a promessa de aquisição de Equipamentos Individuais de
Proteção (EPI’s), necessários para que a tropa possa atuar com segurança em
situações de contenção de tumultos.
Entre
os Equipamentos Individuais de Proteção reivindicados, além de novos
fardamentos, estão escudos, cotoveleiras, caneleiras, capacetes longos,
algemas, coletes balísticos, máscaras de gás, bombas de efeito moral, entre
outros aparatos indispensáveis em ocorrências de distúrbios.
No
protesto realizado no Centro de Maceió na terça-feira (29), pelos vendedores ambulantes,
ruas foram bloqueadas e os manifestantes atearam fogo em objetos. A Polícia
Militar acabou sendo acionada para reverter a situação e reforçar a segurança no Centro.
Os
Guardas Municipais também reivindicam aumento de efetivo na corporação. “Já se
passaram mais de 20 anos desde o último concurso público, e cada vez mais tem
ficado difícil a Guarda Municipal atender à crescente demanda de postos de
serviço em Maceió”. Ressaltou um dos GMs que atua no Centro.
Em
junho desse ano, a Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Convívio
Social (SEMSCS) adotou uma medida paliativa para contar com mais GMs atuando na
segurança do Centro de Maceió, o órgão criou o Serviço Indenizado de Adesão
Voluntária (SIAV), o chamado “bico legal”.
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