3 de janeiro de 2020

CANDIDATOS AO SINDGUARDA-AL TROCAM FARPAS EM GRUPO NO WHATSAPP


Os dois candidatos concorrentes ao pleito eleitoral do SINDGUARDA-AL, Carlos Pisca (Chapa 1) e Diogo Ribeiro (Chapa 2), usaram um grupo no WhatsApp, na tarde de quinta-feira (2), para divergir opiniões e acabaram trocando farpas.

As farpas começaram logo após a Chapa 1 divulgar um vídeo no qual representantes da AGMEAL (Cláudia Maria) e da UGMEAL (Claudivan Gomes) declaravam apoio a chapa de situação liderada por Carlos Pisca.

O candidato a presidente da Chapa 2, Diogo Ribeiro, criticou a decisão da UGMEAL em apoiar a Chapa de situação. Segundo Diogo, os dirigentes da Associação dos Guardas Municipais Evangélicos de Alagoas teria participado de um acordo com Carlos Pisca para boicotar o registro da Chapa 2.

Segundo Diogo Ribeiro, o alerta de que havia sido pactuado um acordo entre Carlos Pisca e o Vice-Presidente da UGMEAL, Claudivan Gomes, para boicotar o registro da Chapa 2, teria sido dado por um dirigente do próprio Sindguarda-AL.

No tom de desabafo, Diogo Ribeiro pediu que, tanto o Presidente (Romildo Temudo) quanto o Vice-Presidente da UGMEAL (Claudivan Gomes), refletissem diante da tentativa conjunta de impedir o registro da Chapa 2 junto a Comissão Eleitoral. Diogo classificou o comportamento dos dirigentes da UGMEAL como sendo incompatível com o de um cristão.

Com os ânimos ainda acirrados, o presidente da Chapa 1, Carlos Pisca, fazendo referência as acusações feitas por Diogo Ribeiro de que teria havido irregularidade na prestação de contas do Sindicato, pediu que o mesmo apresentasse provas materiais de tais acusações.

Rebatendo as acusações de Diogo, Carlos Pisca esclareceu que as contas do Sindicato sempre foram abertas, razão pela qual não teria tido receio de apresentá-la a justiça e aos associados durante assembleia de prestação de contas.

Durante o embate, o presidente da Chapa 1, Carlos Pisca, afirmou que Diogo Ribeiro, presidente da Chapa 2, teria passado três anos recebendo adicional noturno pago pelo Sindicato no período em que fez parte da diretoria.

Para comprovar o suposto recebimento do adicional noturno, pago pelo Sindicato ao presidente da Chapa 2, Carlos Pisca postou dois recibos assinados por Diogo Ribeiro. Um recibo no valor R$ 239,95 datado de 15 de fevereiro de 2013, e o outro recibo no valor de R$ 674,00 datado de 15 de abril de 2013.

Rebatendo as acusações de Carlos Pisca, Diogo Ribeiro pediu que o mesmo explicasse o pagamento, com recursos do Sindicato, no valor estimado de R$ 10 mil com plano de saúde e despesas médicas, gastos que, segundo Diogo, não teriam sido justificados na planilha de prestação de contas apresentada.

Como o Blog sempre costuma fazer, fica aqui aberto o espaço para que os dois candidatos, Diogo Ribeiro (Chapa 2), Carlos Pisca (Chapa 1), e demais nomes citados possam se posicionar caso assim desejem.    

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