Vivenciando
condições de trabalho precárias e uma defasagem salarial acumulada de 15,41%,
referente aos anos de 2015, 2016 e 2017, os Guardas Municipais de Maceió
aproveitaram a manhã do último dia 28 de fevereiro para decidir quais rumos
irão tomar visando recuperar o poder de compra dos salários e exercer a
profissão com segurança.
O
prefeito de Maceió, Rui Palmeira (PSDB), foi fortemente criticado pela categoria
e acusado de está desrespeitando a data base, por ter deixado de repassar a
perda inflacionária, e o Plano de Cargos e Carreira, por não ter pagado
retroativos e deixado de implantar progressões por mérito e titulação.
Após
intenso debate, os Guardas Municipais decidiram que a pauta especifica da categoria,
igualmente ao reajuste salarial, será negociada de forma unificada com os
demais servidores. Os pontos aprovados foram: progressões por mérito e
titulação; porte de arma; auxílio fardamento; serviço extra remunerado;
complemento do auxílio doença; mudanças na diretoria de ensino; auxílio
fardamento; desvinculação da Guarda da SEMSCS.
Lideranças
presentes cobraram maior participação dos Inspetores e Subinspetores no
movimento por melhores condições de trabalho e salário. Também foi cobrado
maior adesão ao movimento dos Guardas Municipais que integram os grupamentos,
GAAO, ROMU, ROMESC, BICK PATRULHA e BANDA DE MÚSICA.
GM NOTÍCIA-AL
Nenhum comentário:
Postar um comentário