Sozinho e desarmado, sem rádio de
comunicação, colete balístico, algema, spray de pimenta ou mesmo uma tonfa que
pudesse ser usada como único instrumento de defesa ao guarnecer a Unidade de
Pronto Atendimento (UPA), no bairro do Trapiche, essa foi à situação na qual se
encontrava um GM quando representantes do GM NOTÍCIA-AL visitaram a UPA essa
semana.
Serviço de segurança semelhante é
executado no Primeiro Centro de Saúde, no bairro da Levada, e no Mini Pronto
Socorro do Tabuleiro, a diferença é que nesses dois estabelecimentos públicos trabalham
dois vigilantes armados da iniciativa privada e dois Policiais Militares,
profissionais que fazem a segurança de médicos, funcionários, pacientes e da
população.
Informações levantadas por este Blog
dão conta de que representantes do SINDGUARDA-AL discutirá o assunto com o
titular da SEMSCS, Ivon Berto, ainda essa semana.
Enquanto a gestão municipal não decidir aumentar o efetivo da Guarda Municipal realizando
concurso público e fazendo os investimentos necessários para regularizar o
porte de arma e proporcionar as condições devidas de trabalho a esses profissionais,
os maceioenses continuarão vendo cenas lamentáveis como essa: GMs fazendo papel
de espantalho da marginalidade por não terem como defender a si próprio nem a
população.
GM
NOTÍCIA-AL
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