Mesmo
após passar por uma recente reforma, a sede da Guarda Municipal de Maceió,
situada no Conjunto Joaquim Leão – Vergel, permanece com sua estrutura física
precária, onde as melhorias necessárias não foram realizadas.
Atendendo as
inúmeras reclamações dos Guardas Municipais, o Presidente do Sindicato dos
Guardas Civis Municipais de Alagoas (Sindguarda-AL), Carlos Pisca, juntamente
com o Diretor Nilton Silva, visitaram na manhã de hoje (10), as
dependências do local e infelizmente encontraram diversas
irregularidades, dentre elas:
- · O não funcionamento de 17 dos 28 ar condicionados;
- · Falta de água potável há mais de 8 dias, onde os guardas são submetidos a comprar para uso pessoal;
- · Ausência de materiais e funcionários para realizar a limpeza, ocasionando a fedentina nos banheiros;
- · Viaturas sucateadas com pneus carecas e faróis quebrados;
- · Várias infiltrações, mesmo sendo investido o valor de 85 mil reais na ‘suposta reforma’ dos telhados;
- · Rede elétrica exposta, pondo em risco a vida dos guardas;
- · Alojamentos sem a mínima condição de uso;
- · Coletes balísticos prestes a vencer;
- · 270 rádios Ht parados no almoxarifado, impedindo os guardas de se comunicarem entre si, pois até a central não funciona;
- · 3 anos sem novos fardamentos;
Como se não bastasse tudo isso, os Guardas Municipais ainda vem
convivendo com a falta de estrutura em seus postos de trabalhos, tendo que
desempenhar suas atividades em locais insalubres. O Sindguarda já levou essas
pautas à Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Convívio Social
(Semscs), no intuito de tentar solucionar esses graves problemas, mas até o
presente momento nada foi feito.
Diante do exposto, o Sindguarda não vê outra saída a não ser denunciar
essas irregularidades ao Ministério Público (MP) e posteriormente ao
judiciário, e assim assegurar os direitos da categoria.
Fonte: Ascom Sindguarda-AL
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