Seria mesmo esse o caminho para solucionar os problemas vivenciados pela categoria em Alagoas? A nível estadual, a categoria conta hoje com quatro entidades representativas legalmente constituídas, o SINDGUARDA-AL e as associações AGMEAL, UGMEAL, AAPOGEM e a ANGM. Em geral, a pauta reivindicada se resume a baixo salário, porte e aquisição de arma de fogo e melhorias nas condições logísticas de trabalho.
A falta de combatividade das entidades no campo representativo tem comprovado, pelo fervor das discussões, que esse modelo de atuação junto aos gestores municipais e demais poderes constituídos precisa urgentemente ser repensado.
Novas formas e estratégias de avançar na luta por melhores condições de vida e trabalho dos Guardas Municipais alagoanos precisam ser adotadas, porque as antigas já não estão mais produzindo os resultados desejados, pelo menos na grande maioria dos municípios.
Por outro lado, os Guardas Municipais também precisam diminuir os embates nas mídias sociais e passar a participar mais ativamente do cotidiano político das entidades que lhes representam.
Sobre esse tema o GM de Maceió, Carlos Jorge, comentou: “Criar mais uma associação seria o passo a ser dado para solucionar os atuais problemas? Não seria mais prático e promissor promover a renovação do atual quadro de dirigentes visando buscar novo modelo de atuação, de iniciativa e compromisso?"
“Em geral, nós Guardas Municipais de Alagoas contamos com mais de nove entidades representativas nas esferas municipal, estadual e a nível nacional, será mesmo que está faltando competência a todas esses entidades para nos representar?” Fica aqui essa singela contribuição para fins de reflexão.
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