Não
se sabe por qual motivo o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da economia Paulo
Guedes querem tanto ver os Servidores Públicos na miséria. Desde que assumiram
o governo já foram várias as tentativas para suprimir benefícios reduzir ou
cortar salários do funcionalismo público.
No
dia de ontem (13), Bolsonaro e Paulo Guedes sofreu mais uma derrota ao tentar mexer
no orçamento familiar dos Servidores. Uma emenda apresentada pelo líder do
governo, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), propondo o congelamento salarial do
funcionalismo foi rejeitada pelos deputados.
A
intenção do governo era de incluir o congelamento salarial dos Servidores Públicos
no texto-base do projeto de socorro emergencial aos estados e Municípios,
proposta que foi aprovada ontem por 431 a 70 votos. O congelamento salarial do
funcionalismo seria uma contrapartida dos estados e dos municípios.
O
socorro emergencial do governo federal irá fazer uma recomposição de recursos, por
seis meses, entre maio e outubro, aos estados e municípios que tenham sofrido queda
de arrecadação de ICMS e ISS por conta da crise gerada pela pandemia.
A
tentativa de congelamento salarial derrotada no dia ontem pelos deputados demonstrou
um requinte especial de perversidade do governo, incluía os Servidores da Saúde
e os profissionais da Segurança Pública, categorias que vem na linha de frente se
arriscando no combater ao coronavírus.
Entidades
representativas de várias categorias que integram o funcionalismo público nas
esferas federal, estadual e municipal, entre elas a Federação Nacional de
Sindicatos de Guardas Municipais do Brasil (Fenaguardas), atuaram com sucesso ontem
em Brasília e conseguiram evitar o que seria mais um golpe contra os Servidores.
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