A CHAPA 2 – UNIDADE, VALORIZAÇÃO E DEMOCRACIA, cujo candidato a presidente foi o GM Carlos Antônio, foi
eleita na eleição do SINDGUARDA-AL, realizada nesta segunda-feira (2), com 870 votos válidos, enquanto que a
CHAPA 1 – JUNTOS SOMOS FORTES, cujo candidato a presidente foi o GM Jailson, ficou em segundo lugar com 128
votos válidos. Ao todo 1025 Guardas
Municipais sindicalizados compareceram as urnas nessa sexta-feira. Nas
duas urnas instaladas na SEMSC, em Maceió, a Chapa 2 obteve 237 votos válidos, enquanto que a Chapa 1 6 votos válidos. Foram
registrados 6 votos em branco e 21 votos nulos. A participação expressiva dos
Guardas Municipais comprovou mais uma vez o interesse da categoria em
participar diretamente na escolha dos companheiros que vão lhes representar
pelos próximos cinco anos.
No decorrer da
eleição os Guardas Municipais contaram com urnas fixas coletoras na sede da SEMSC,
em Maceió, e itinerantes no interior de Alagoas. A apuração dos votos aconteceu
na Central Única dos Trabalhadores (CUT-AL), a qual foi iniciada por volta das
22 horas e só veio concluir os trabalhos às 00h55min.
Após
a apuração a Chapa eleita foi empossada de imediato cumprindo assim
um acordo que havia sido feito entre as chapas inscritas junto ao Ministério
Público do Trabalho.
O
GM Elinaldo Gomes (Chapolim), integrante da chapa vencedora, lembrou que a
posse dos eleitos é um momento de revigorar as energias e prosseguir na luta. “Uma gestão nunca é igual à outra, pois os
desafios se renovam a cada dia”.
Elinaldo
Gomes destacou também que o SINDGUARDA-AL é uma entidade de classe ainda jovem,
mas que já tem seu nome registrado na história dos Guardas Municipais de
Alagoas, no pioneirismo das discussões sobre organização da base, condições de
trabalho e melhoria da qualidade de vida da categoria.
Os
integrantes da Chapa vitoriosa terão pela frente uma grande jornada de trabalho
e luta. Em Maceió conduzirão as negociações salariais, já em andamento.
Assumirão também a luta pela regularização do porte de arma de fogo e pela implantação
de uma carreira única. Cobrarão realização de concurso público e melhorias nas
condições de trabalho, assim como, investimentos no campo logístico.
Já
no interior de Alagoas, cenário no qual as prefeituras vêm atravessando forte
crise financeira deverão brigar pela reposição salarial, implantação e aumento
do risco de vida, melhorias nas condições de trabalho, implantação de planos de
carreira, porte de arma e tentar resolver os diversos problemas vivenciados
pela categoria no cotidiano.
PLANTÃO
GM NOTÍCIA-AL
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