As
eleições do Sindicato dos Guardas Civis Municipais de Alagoas (Sindguarda-AL), previstas
para acontecer no dia 27 de janeiro (segunda-feira), correrá o risco de ser
anulada, posteriormente, caso o Procurador Regional do Trabalho da 19ª Região,
Cássio de Araújo Silva, não aceite as provas documentais que terão de ser
apresentadas pela a atual gestão do Sindicato até o dia 21 de janeiro.
A
possibilidade de haver elegibilidade de candidatos da Chapa 1 chegou a ser
apontada pelo próprio Procurador Regional do Trabalho, nesta quarta-feira (15),
durante audiência realizada com representantes das Chapas concorrentes, Carlos
Pisca (1) e Diogo Ribeiro (2). O Procurador chegou, inclusive, a propor a Chapa 1
que as eleições fossem adiadas para o mês de março, no entanto, Carlos Pisca
não teria aceito a sugestão.
A
audiência realizada nesta quinta-feira, com as duas Chapas, foi
fruto de denúncias feitas pelo titular da Chapa 2, Diogo Ribeiro, contra
dirigentes do Sindicato que integram a Chapa 1. A prestação de contas do
Sindicato foi o alvo explorado pela Chapa 1, que contestou, entre outros pontos, despesas
relacionadas ao adicional noturno, ajuda de custo, combustível, assistência
médica, alimentação, doações e assessoria jurídica.
Ao
término da audiência, o Procurador Regional do Trabalho estipulou prazo de 20
dias corridos para os dirigentes do Sindicato se manifestarem sobre as
denúncias feitas pelo representante da Chapa 2, Diogo Ribeiro, fixando o dia 21
de janeiro como prazo limite para o Sindicato apresentar cópia dos editais de
convocação e das atas das assembleias de aprovação das contas relativas aos
balanços anuais e das prestações de contas da atual gestão do Sindicato.
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