Nesse primeiro encontro do ano do Movimento Unificado, os sindicatos teriam decidido encaminhar uma pauta de reivindicação ao prefeito JHC constando as demandas das categorias e a solicitação de agendamento de uma audiência com a gestão municipal para iniciar as negociações.
Os sindicatos não divulgaram, oficialmente, o percentual de reajuste que será apresentado as categorias e encaminhado a prefeitura, no entanto, o presidente do Sindguarda-AL, Carlos Antônio (Pisca), disse na manhã de hoje, durante reunião realizada na SEMSCS com os GMs do curso de formação de 2009, que iria defender 12% de reposição.
Carlos Antônio (Pisca) esclareceu que o Sindguarda-AL vai defender esse percentual de 12% em decorrência da prefeitura ter concedido apenas 3% de reposição no ano passado ao invés de 4,52%, índice inflacionário acumulado em 2020. O presidente ressaltou que a inflação desse ano foi de 10,06%.
O representante dos Guardas Municipais salientou que os Sindicatos precisarão organizar suas bases para que os Servidores Municipais se conscientizem de que precisarão apoiar e aderir a campanha salarial deflagrada pelo Movimento Unificado.
"Nós estamos sofrendo perdas salariais desde a gestão Rui Palmeira. Nessa atual gestão, não é que queiramos botar a faca no pescoço do prefeito JHC, mas precisamos discutir realmente um ganho real para o Servidor", salientou Carlos Antônio (Pisca).
O presidente do Sindguarda-AL disse ainda que os Guardas Municipais contarão com uma pauta específica que será negociada com a gestão municipal. Entre outros pontos, constam na pauta um aumento de R$ 200,00 da diária paga ao Serviço Indenizado de Adesão Voluntária (SIAV). Pagamento de 20% para os integrantes da Banda de Música, direito previsto no Estatuto dos Guardas Municipais. Pagamento de 40% de insalubridade para os GMs que atuam nos cemitérios.
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