Com o efetivo hoje estimado em apenas 631 servidores, e enfrentando gravíssimo déficit de efetivo há mais de 23 anos por falta de concurso público, a situação operacional da Guarda Municipal de Maceió segue se agravando a cada dia em decorrência de aposentadorias e falecimentos de GMs.
Já faz um bom tempo que o órgão já não consegue mais atender a demanda de postos de serviços que triplicaram ao longo dos últimos dezenove anos, período que não houve concurso público correspondente aos dois mandatos de Cícero Almeida, dois de Rui Palmeira e três anos de gestão de JHC.
O resultado desse descaso para com a Guarda Municipal reflete diretamente na população e nos demais Servidores Municipais, que deixam de contar com a presença física de Guardas Municipais realizando a segurança diuturna de creches, escolas e unidades básicas de Saúde, por exemplo.
O Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Maceió (IPREV), divulgou no sábado, 6 de janeiro, que no decorrer de 2023, foram concedidas quase 150 aposentadorias, desse total, estão inclusos 24 Guardas Municipais que foram para inatividade por aposentadoria, e 01 que faleceu por problemas de saúde.
O atual prefeito de Maceió, JHC, chegou a anunciar por três vezes que iria realizar concurso público para o preenchimento de vagas na Guarda Municipal, no entanto, passado três anos de gestão, o prometido concurso ainda não aconteceu. Há esperança em meio a corporação de que o certame seja publicado no decorrer de 2024.

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