As comemorações do Dia da Independência do Brasil sempre foi palco para os governos federal, estadual e municipal prestarem contas à sociedade do dinheiro investido nas suas forças de segurança pública.
Nesta data comemorativa, são ostentadas tropas com uniformes novos, equipamentos de proteção individual (EPIs), viaturas equipadas, armamentos, bandas de música, apresentações com aeronaves, enfim, tudo como manda o figurino.
Se tratando de governos municipais descompromissados com a segurança da população, dos bens, serviços e instalações municipais, o cenário chega a ser constrangedor para muitos prefeitos nesta data festiva.
Como não investiram nas suas Guardas Municipais, prefeitos chegam a não celebrar a passagem do Dia da Independência para não expor aos olhos dos contribuintes o resultado do seu desleixo para com a segurança pública municipal.
Excluídos do desfile cívico de 7 de setembro por não terem o que mostrar à população, os Guardas Municipais não se deixam abalar, seguem firmes e fortes servindo a população, dando a sua parcela de contribuição no combate a violência e a criminalidade.
Afinal de contas, conforme bem preceitua a Constituição Federal, "a segurança pública, é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos", contexto no qual as Guardas Municipais estão claramente inseridas.
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