Os dois candidatos
concorrentes ao pleito eleitoral do SINDGUARDA-AL, Carlos Pisca (Chapa 1) e
Diogo Ribeiro (Chapa 2), usaram um grupo no WhatsApp, na tarde de quinta-feira
(2), para divergir opiniões e acabaram trocando farpas.
As farpas começaram logo
após a Chapa 1 divulgar um vídeo no qual representantes da AGMEAL (Cláudia
Maria) e da UGMEAL (Claudivan Gomes) declaravam apoio a chapa de situação
liderada por Carlos Pisca.
O candidato a presidente da
Chapa 2, Diogo Ribeiro, criticou a decisão da UGMEAL em apoiar a Chapa de
situação. Segundo Diogo, os dirigentes da Associação dos Guardas Municipais Evangélicos de
Alagoas teria participado de um acordo com Carlos Pisca para boicotar o
registro da Chapa 2.
Segundo Diogo Ribeiro, o
alerta de que havia sido pactuado um acordo entre Carlos Pisca e o
Vice-Presidente da UGMEAL, Claudivan Gomes, para boicotar o registro da Chapa
2, teria sido dado por um dirigente do próprio Sindguarda-AL.
No tom de desabafo, Diogo
Ribeiro pediu que, tanto o Presidente (Romildo Temudo) quanto o Vice-Presidente
da UGMEAL (Claudivan Gomes), refletissem diante da tentativa conjunta de
impedir o registro da Chapa 2 junto a Comissão Eleitoral. Diogo classificou o comportamento
dos dirigentes da UGMEAL como sendo incompatível com o de um cristão.
Com os ânimos ainda
acirrados, o presidente da Chapa 1, Carlos Pisca, fazendo referência as
acusações feitas por Diogo Ribeiro de que teria havido irregularidade na
prestação de contas do Sindicato, pediu que o mesmo apresentasse provas
materiais de tais acusações.
Rebatendo as acusações de Diogo,
Carlos Pisca esclareceu que as contas do Sindicato sempre foram abertas, razão
pela qual não teria tido receio de apresentá-la a justiça e aos associados
durante assembleia de prestação de contas.
Durante o embate, o
presidente da Chapa 1, Carlos Pisca, afirmou que Diogo Ribeiro, presidente da
Chapa 2, teria passado três anos recebendo adicional noturno pago pelo
Sindicato no período em que fez parte da diretoria.
Para comprovar o suposto
recebimento do adicional noturno, pago pelo Sindicato ao presidente da Chapa 2, Carlos
Pisca postou dois recibos assinados por Diogo Ribeiro. Um recibo no valor R$ 239,95
datado de 15 de fevereiro de 2013, e o outro recibo no valor de R$ 674,00
datado de 15 de abril de 2013.
Rebatendo as acusações de
Carlos Pisca, Diogo Ribeiro pediu que o mesmo explicasse o pagamento, com
recursos do Sindicato, no valor estimado de R$ 10 mil com plano de saúde e
despesas médicas, gastos que, segundo Diogo, não teriam sido justificados na planilha
de prestação de contas apresentada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário