13 de setembro de 2019

NO RIO GRANDE DO SUL, SECRETÁRIO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DESTACA PROJETOS DO MJSP PARA AS GUARDAS MUNICIPAIS


O secretário Nacional de Segurança Pública, Guilherme Theophilo, esteve, nos dias 09 e 10 de setembro, no Rio Grande do Sul para participar de debates sobre guardas municipais, segurança privada e setor industrial integrados à segurança pública. Na oportunidade, Theophilo apresentou os projetos estratégicos do Ministério da Justiça e Segurança Pública, coordenados pela Senasp, para os setores.

No dia 09, Theophilo integrou evento para forças policiais e empresários, no Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, com o tema “Guardas Municipais, Segurança Pública e PPP’s”. O secretário apresentou um panorama das iniciativas que estão em curso no sentido de fortalecer as Guardas Municipais. “Pela primeira vez temos uma Senasp integrada com as Guardas Municipais. Por isso, os projetos do MJSP estão voltados para oferecer cada vez mais capacitação e suporte a essas corporações pelo Brasil”, explicou.

No viés da parceria privada com a Segurança Pública, o secretário Nacional destacou a força-tarefa que está sendo realizada nos estudos sobre a contribuição da segurança privada. “A proposta que temos, que visa buscar a cooperação das Polícias Militares com a Polícia Federal, está sendo estudada para termos uma segurança privada mais colaborativa e participativa com a segurança pública. Tudo está em análise”, disse.

Já no dia 10, a agenda de Theophilo contou com participação na 8ª Reunião do Comitê de Industria de Defesa e Segurança (Comdefesa) da FIERGS, que foi conduzida pelo coordenador do Comitê, Gilberto Ribeiro.

“Segurança Pública e Setor Industrial: Interdependência Construtiva e Inovadora” foi o tema da palestra que apresentou a intenção do MJSP, a partir do lançamento do Programa Pró-Segurança, que é a de priorizar a indústria brasileira. De acordo com Theophilo, é necessário retirar entraves burocráticos e adquirir mais o produto nacional, dentro de padrões técnicos estabelecidos, evitando licitações internacionais que não incentivam a indústria local.

“Atualmente o nosso mercado de equipamentos de segurança pública no Brasil é considerado fechado. Por isso, precisamos fortalecer e dar oportunidade para nossa indústria nacional. Aqui, no Rio Grande do Sul, por exemplo, e especialmente as regiões da Serra, Metropolitana e junto à cidade de Santa Maria, temos três polos capazes de atender pedidos para produtos como viaturas, armas, coletes balísticos e outros equipamentos de proteção necessários às forças de segurança”, descreveu.  
Fonte: Ministério da Justiça

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